c seven Posté(e) le 12 novembre 2009 Share Posté(e) le 12 novembre 2009 Ca communique! Comme par hasard, Dassault va avoir de meilleurs rédactionnels dans Defensea si ce n'est déjà fait. Bon timing. Et combien de bandeaux publicitaire pendant combien d'année dans Flight Global.com pour ça =): Là ils ont fait très fort faut avouer. Juste avant le salon de Dubaï... Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
g4lly Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 La photo est superbe :) Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Darkjmfr Posté(e) le 13 novembre 2009 Auteur Share Posté(e) le 13 novembre 2009 sans parler du titre :D Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
vorian Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Et bien, on disait que cela chauffe...ils vont bientôt sortir les lance-flammes :P Dassault montre les dents, parce-que quand y en a marre ... A voir chez Defense news : http://www.defensenews.com/story.php?i=4374152&c=EUR&s=AIR Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Darkjmfr Posté(e) le 13 novembre 2009 Auteur Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Et pendant ce temps là, à vera cruz... http://www.reuters.com/article/rbssIndustryMaterialsUtilitiesNews/idUSN1034101120091111?sp=true Lawmakers oppose US airplane deal with Brazil * Deal would prejudge Air Force analysis of alternatives * Would harm U.S. firm Hawker-Beechcraft WASHINGTON, Nov 10 (Reuters) - Two U.S. lawmakers on Tuesday said they had written to Defense Secretary Robert Gates to oppose any negotiations by the U.S. military to buy light attack planes from Brazil's Embraer (EMBR3.SA). Senator Sam Brownback and Representative Todd Tiahrt, both of Kansas, asked Gates on a letter dated Nov. 9 to confirm whether the U.S. government had held or planned to hold any discussions with Brazil about buying or leasing at least 100 Super Tucano aircraft made by Embraer. "We write to voice our strong and unequivocal objection to any such agreement," the lawmakers said in the letter, which they released in a statement. They said such a deal would prejudge an ongoing Air Force analysis of alternative platforms that could perform a Light Attack and Armed Reconnaissance (LAAR) mission, which could pave the way to begin funding such a program in fiscal 2011. They said the U.S. military had already invested heavily in development of the Hawker-Beechcraft AT-6B built by privately held Hawker Beechcraft in Wichita, Kansas. Not allowing the U.S. company to compete would draw "strong objections from Congress," they said. The Senate and House had each passed legislation calling for a "full and open competition for the lease or purchase of light attack aircraft," they added. Any such deal would also harm U.S. companies and workers, the lawmakers said. "In this current aviation manufacturing crisis, it would be unconscionable for the department to take any steps towards procuring or leasing a foreign aircraft when a U.S.-made option is readily available for any competition that may result from the (analysis of alternatives)," they said. (Reporting by Andrea Shalal-Esa; Editing by Steve Orlofsky) Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Arka_Voltchek Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Si les américains se tirent eux même des balles dans le pied... :lol:@+, Arka Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
14F Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Se tirer dessus comme des cowboys aux US,c'est historique. Dernier exemple, les ravitailleurs qui font l'objet d'un méga lobbying entre l'état de Washington (Boeing) et Alabama (Eads) Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Coriace Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 sans parler du titre :D Encore mieux dans la langue de nos frêres Anglais . Flight International ça a quelle réputation sur la planète Aviation ? Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
TMor Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Flight International ça a quelle réputation sur la planète Aviation ? Maintenant ? Plus rien. :P Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
FATac Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Maintenant ? Plus rien. :P C'est pas faux, ça ... =D Euh ... c'est tellement vrai ! :'( Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
TMor Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Je m'émerveille toujours de voir comme le Gripen, pour les brésiliens pro-Gripen et les suédois peut être tour à tour : un avion éprouvé en service depuis 1996, dont la fiabilité n'est plus à redire, et les coûts incroyablement faibles ;un avion tout juste naissant au point que c'est un eldorado du transfert de technologies et de développement de compétences... En gros, c'est un vieil avion quand ça les arrange, et c'est un avion encore à construire quand ça les arrange. Ca c'est du win-win ! Sont vraiment bête ces français, il suffirait qu'ils appellent le Rafale de 2012 "Rafale NG" peut-être... How pathetic ! :P Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Philippe Top-Force Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Vu que ce sera un Rafale AESA, voire surmotorisé et upgradé, on peut dire alors NG. :lol: http://www.air-defense.net/forum/index.php/topic,8690.msg405885.html#msg405885 Rafalhino do Brazioulllll :lol: Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
jolie rouge Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Dans cet article il semblerait que Dassault offre des suppléments a sa proposition ;) ;) ;), mais mon traducteur est « naze ». :'( Aurais t’il une âme généreuse pour traduire cet article? =) http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/11/13/cacas-na-reta-final-da-concorrencia-dassault-oferece-itens-adicionais-para-tentar-vender-rafale-para-brasil-914743381.asp Caças: Na reta final da concorrência, Dassault oferece itens adicionais para tentar vender o Rafale para o Brasil Publicada em 13/11/2009 às 17h24m José Meirelles Passos RIO - Na reta final da disputa por um contrato de venda de 36 jatos de combate à Força Aérea Brasileira (FAB), o governo da França - cuja empresa Dassault concorre com o seu modelo Rafale contra a americana Boeing e a sueca Saab - acrescentou alguns itens ao pacote que já havia oferecido ao Brasil. Um deles é a possibilidade de, ao longo do acordo, a Embraer vir a desenvolver uma versão mais moderna daquele avião e, eventualmente, exportá-lo para a própria França. (Leia também: França contra-ataca lobbies das empresas concorrentes na venda de caças ao Brasil) Tal possibilidade está embutida no fato de que na prometida transferência de tecnologia daquela aeronave, sem quaisquer restrições, estaria incluída a cessão dos seus códigos-fonte - coração e cérebro do avião. São as linhas de código dos programas que controlam tanto o sistema de armas (mísseis e computadores de bordo), quanto os radares, os motores, e superfícies móveis (como os lemes) do caça. Essa promessa, mais a garantia de várias outras vantagens, foram apresentadas ao governo por um enviado especial do presidente Nicolás Sarkozy, durante uma discreta visita de dois dias ao Brasil, na semana passada: o almirante Edouard Guillaud. Ele é "chefe do estado maior particular do presidente da República". - No acordo que propusemos ao governo brasileiro está escrito que a FAB terá toda a tecnologia do Rafale, inclusive os chamados códigos-fonte. Com eles ela poderá tanto modificar a aeronave quanto fazer, por exemplo, um Super Rafale, uma nova versão - disse Guillaud em entrevista exclusiva ao GLOBO. - Tratam-se de especificações técnicas, que vão desde as mais gerais até o último parafuso do trem de pouso. Isso se chama cessão de segredo industrial - insistiu. Guillaud conversou confidencialmente com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, no hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. Horas depois, na entrevista, depois de comentar que "um avião de combate sem armamento é um avião de aeroclube, muito caro", ele revelou que, no espírito da parceria estratégica França-Brasil assinado em dezembro passado, garantiu ao governo brasileiro que a França está preparada para ir mais além: se o Rafale ganhar a concorrência, o Brasil poderia produzir inclusive as armas para essa aeronave. - A indústria francesa de mísseis também decidiu compartilhar com o Brasil os seus segredos de fabricação. Isso mostra que não estamos falando apenas de um avião, e sim de todo um sistema global para o qual propomos a transferência de tecnologia. Guillaud contou, ainda, que reforçou a proposta francesa com um plano de intercâmbio de oficiais de nível superior, em especial dos estados maiores das forças armadas de ambos os países: - Não estamos conversando como comerciantes. É um raciocínio estratégico, que pode ir muito além disso - afirmou. Guillaud veio ao Brasil em companhia de Damien Loras, conselheiro de Sarkozy para as Américas. Durante a entrevista ele também enfatizou alguns pontos da proposta de seu país, em especial o de que a transferência de tecnologia seria "naturalmente gratuita", e não um custo um adicional ao valor do avião: - O valor dessa transferência sem precedentes representa anos de experiência, de desenvolvimentos, de estudos e de know-how (concepção e fabricação). Esse valor é estimado entre cinco e sete bilhões de euros, ou seja, mais do que o montante do contrato - ressaltou Loras. Apesar dessa menção ao preço, tanto ele quanto Guillaud evitaram mencionar cifras específicas sobre o custo do Rafale - a não ser o fato de que ele seria 4% mais caro que o F-18 Super Hornet, da americana Boeing. Tal diferença, alegaram, desapareceria ao longo dos 15 anos de contrato a ser firmado com o Brasil, por conta de flutuações cambiais durante esse período. - Independência e autonomia sempre demandam investimento. A própria França pagou um preço para ser autônoma e não depender do fornecimento de outros países na área militar. Aceitamos investir mais, um pouco mais, para dominar o nosso destino. E o Brasil agora tem chance de fazer o mesmo: tem economia sólida, vontade política, e busca os meios de se fazer respeitar e de ser respeitado. É aí que intervém a ferramenta militar - argumentou Guillaud. A estimativa é a de que o pacote francês custaria cerca de 5,5 bilhões de euros. O almirante, negando-se a precisar um valor, disse que, na prática, o contribuinte brasileiro pagaria pelos caças um preço equivalente ao seu custo para os próprios franceses. Guillaud insinuou que, num último momento, poderia haver algum tipo de acerto em relação ao valor do contrato: - Estamos numa competição e aquele que for escolhido (do ponto de vista técnico-operacional) vai entrar numa negociação comercial. Não vim aqui em nome do fabricante (Dassault) mas, sim, do presidente da República. O que posso lhe dizer é que no momento da negociação o estado francês estará presente. O presidente Sarkozy se comprometeu a fazer isso. Trata-se de um compromisso por escrito, e firme - disse Guillaud. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Exile Posté(e) le 13 novembre 2009 Share Posté(e) le 13 novembre 2009 Et Voila:Fighter: Dans la compétition finale, Dassault propose des articles supplémentaires pour essayer de vendre le Rafale au Brésil Posté le 13/11/2009 à 17h24m José Meirelles Passos RIO - Lors de la finale de la compétition pour un contrat pour la vente de 36 avions de chasse pour la Force aérienne brésilienne (FAB), le gouvernement de la France - dont l'entreprise est en concurrence avec Dassault votre modèle contre le Rafale et Boeing suédois Saab - Ajout de quelques articles le paquet avait déjà offert au Brésil. L'un est la possibilité que, sur l'accord, la Société mai développer une version plus moderne de ce plan et éventuellement de l'exporter vers la France elle-même. (Voir également: la France bat en retraite hall d'entrée des concurrents dans la vente d'avions de combat au Brésil) Cette possibilité est incorporé dans le fait que le transfert de technologie a promis que les aéronefs sans aucune restriction, il comprend le transfert de son code source - le coeur et le cerveau de l'avion. Sont les lignes de code pour les programmes qui contrôlent les systèmes d'armes (missiles et sur les ordinateurs bord) ainsi que les radars, les moteurs et les surfaces mobiles (tels que les installations) de la partie. Cette promesse, plus la garantie d'avantages de plusieurs autres, ont été présentés au gouvernement pour un envoyé spécial du président Nicolas Sarkozy lors d'une légère deux visitez jours au Brésil la semaine dernière: l'amiral Edouard Guillaud. Il est le "chef d'état major particulier du président." - L'accord qui a proposé au gouvernement brésilien est écrit que les FAB auront toute la technologie du Rafale, y compris le code que l'on appelle la source. Avec lui, ils peuvent soit modifier l'avion comme le font, par exemple, un Rafale Super, une nouvelle version - Guillaud a déclaré dans une interview accordée à O Globo. - Ces sont des spécifications techniques, allant du plus général à la dernière vis du train d'atterrissage. C'est ce qu'on appelle le transfert de secret commercial - il insisté. Guillaud parlé en privé avec ministre de la Défense, Nelson Jobim, le Copacabana Palace Hôtel à Rio de Janeiro. Quelques heures plus tard, dans une interview après avoir commenté que «un combattant sans armes est un avion de l'aéro-club, très cher", il a révélé que, dans l'esprit de partenariat stratégique France-Brésil ont signé en Décembre dernier, le gouvernement brésilien a assuré que le La France est prête à aller plus loin: si le Rafale remporter la compétition, le Brésil pourrait même produire des armes pour ces avions. - L'industrie du missile français a également convenu avec le Brésil pour partager leurs secrets commerciaux. Cela montre que nous ne parlons pas seulement d'un avion, mais un système mondial complet pour lequel nous proposons le transfert de technologie. Guillaud a également dit que cela a renforcé la proposition française d'un plan pour l'échange de fonctionnaires de haut niveau, notamment les états-majors des forces armées des deux pays: - Não estamos conversando como comerciantes. Il s'agit d'une réflexion stratégique, qui peut aller beaucoup plus loin - il dit. Guillaud est venue au Brésil en compagnie de Damien Loras, conseiller de Nicolas Sarkozy pour les Amériques. Au cours de l'entrevue, il a également souligné certains points de la proposition de son pays, surtout que le transfert de technologie serait "libre cours" et non pas un coût supplémentaire pour la valeur de l'avion: - La valeur de ce transfert sans précédent représente des années d'expérience, de développements, les études et le savoir-faire (conception et fabrication). Cette valeur est estimée entre cinq et sept milliards d'euros, soit plus que le montant du contrat - a dit Loras. En dépit de cette mention de prix, lui et Guillaud évité de mentionner de chiffres précis sur le coût du Rafale - à l'exception du fait qu'il serait de 4% plus cher que le F-18 Super Hornet, l'américain Boeing. Cette différence, selon eux, disparaissent au cours des 15-contrat années d'être signé avec le Brésil, en raison des fluctuations monétaires au cours de cette période. - Indépendance et autonomie toujours besoin d'investissement. Même les Français a payé un prix pour être autonome et ne pas dépendre des approvisionnements en provenance d'autres pays dans l'armée. Nous acceptons investir davantage, un peu plus, pour maîtriser notre destin. Et le Brésil a maintenant une chance de faire de même: l'économie est forte, la volonté politique, et cherche les moyens de gagner le respect et sont respectés. C'est là que l'outil fonctionne militaire - a fait valoir Guillaud. L'estimation est que le paquet français coûterait environ 5,5 milliards d'euros. L'amiral, le déclin de spécifier une valeur, dit que dans la pratique, les contribuables paieraient pour le combattant brésilien un prix égal au coût pour les Français eux-mêmes. Guillaud suggéré que, dans la dernière minute, il pourrait y avoir une sorte d'accord quant à la valeur du marché: - Nous sommes dans une compétition et celui qui est choisi (en termes de technique et opérationnelle) entrera en négociations commerciales. Ne suis pas venu ici au nom du fabricant (Dassault), mais plutôt le président. Ce que je peux dire, c'est qu'au cours des négociations de l'Etat français seront présents. Le président Sarkozy a promis de le faire. C'est un engagement par écrit, et ferme - dit-Guillaud. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Philippe Top-Force Posté(e) le 14 novembre 2009 Share Posté(e) le 14 novembre 2009 De l'écologie, du sylvestre, du climat, de la sécurité alimentaire, des relais et peut-être des avions.http://www.lepoint.fr/actualites-monde/2009-11-14/climat-sarkozy-recoit-lula-pour-mettre-au-point-une-position-commune/924/0/395101 Le président brésilien Luiz Inacio Lula da Silva rencontre samedi à Paris son homologue français Nicolas Sarkozy pour tenter de mettre au point une position commune sur le changement climatique, trois semaines avant le sommet de Copenhague. Cette escale parisienne a été ajoutée au dernier moment au déplacement prévu du président brésilien à Rome où il doit participer à un sommet sur la sécurité alimentaire dans le monde. Là aussi, une initiative franco-brésilienne pour une régulation mondiale des marchés agricoles est attendue. Lula et Sarkozy devaient également discuter de "la coopération franco-brésilienne et (de) l'approfondissement du partenariat stratégique entre nos deux pays", a indiqué la présidence française. Ces discussions devaient être une nouvelle occasion pour Nicolas Sarkozy de pousser l'avion de combat français Rafale, construit par Dassault, en compétition pour équiper les forces aériennes brésiliennes avec l'américain Boeing et le suédois Saab. L'entretien, qui se tiendra au palais de l'Elysée, sera l'occasion "de discuter pour annoncer des points communs à Copenhague", a déclaré à la presse Marco Aurelio Garcia, conseiller diplomatique de Lula. "Nous sommes préoccupés par le risque que Copenhague soit un fiasco, un échec", a-t-il ajouté, alors que les négociations en vue d'un accord mondial contre le réchauffement climatique piétinent. Lors de sa visite au Brésil le 7 septembre, Nicolas Sarkozy avait annoncé que les deux pays défendraient une position commune lors du sommet mondial sur la lutte contre le réchauffement climatique qui se tiendra du 7 au 18 décembre dans la capitale danoise. Le Brésil "se propose d'être un pont" entre pays industrialisés et en développement, avait alors déclaré à l'AFP le ministre de l'Environnement Carlos Minc. Le Brésil demande des moyens aux pays industrialisés Un exercice difficile, alors que le Brésil, comme les autres grands pays émergents, demande aux pays industrialisés - pollueurs historiques - de mettre la main à la poche pour aider les plus pauvres à faire face aux effets du réchauffement climatique. L'Union européenne a fixé à 100 milliards d'euros par an les besoins en financements pour aider les pays plus pauvres entre 2013 et 2020. Mais jusqu'à présent, aucun pays riche n'a mis d'argent sur la table. Le Brésil est le 4e émetteur mondial de gaz à effet de serre, principalement en raison de la déforestation de l'Amazonie, la plus grande forêt tropicale du monde. Le gouvernement brésilien devait annoncer vendredi ses propositions pour Copenhague en réitérant sa promesse de réduire de 80 % le déboisement de l'Amazonie d'ici à 2020. Dans le cadre de la préparation de Copenhague, le Brésil organise le 26 novembre à Manaus, au coeur de l'Amazonie, un sommet des pays amazoniens pour discuter d'une position commune. Selon Lula, la France doit "assumer son côté sud-américain" et prendre part aux discussions puisqu'elle possède un territoire d'outre-mer, la Guyane, qui fait partie de la région amazonienne. Après Paris, Lula se rendra à Rome pour réclamer, devant l'Organisation des Nations unies pour l'agriculture et l'alimentation (FAO), un plus grand engagement des pays riches contre la faim dans le monde, en mettant notamment fin aux subventions agricoles. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Coriace Posté(e) le 14 novembre 2009 Share Posté(e) le 14 novembre 2009 Sarkozy le Français mettre fin aux Subventions Agricoles ? On a changé d'ère ou il y a une erreur ?Pour ce qui est de Lula ,je pense qu'il a bien raison , la France doit assumer son degrès Sud Américain... A sa juste valeur , proposer des technologie moins pollueuses , mettre en prison pour longtemps les orpailleurs qui jettent du Mercure ou autre chose du genre dans la nature .. Mais de là à la faire payer pour toute l'Amérique du Sud , j'en ris par avance . Enfin , ça ressemble à un bon signe pour le Rafale, Lula veut une dernière chose, que justement la France entre plus encore dans la politique Sud Américaine , probablement pour soutenir le Brésil . C'est aussi dans notre intérêt .La Guyanne ne doit pas être abandonnée parce qu'elle est loin , elle est Française .. Et si on se rapproche encore du Brésil , je ne les vois pas nous infliger le désaveu de choisir un autre Armement .La fin de l'année de la France au Brésil c'est le 10 décembre c'est ça ?Probablement le jour le plus symbolique pour annoncer un gros contrat . Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Philippe Top-Force Posté(e) le 14 novembre 2009 Share Posté(e) le 14 novembre 2009 Entre Lula et Sarkozy, ils auront d'autres occasions pour se voir et revoir :lol:Climat: texte commun France et Brésil AFP14/11/2009 | Mise à jour : 16:14 .La France et le Brésil ont adopté un texte commun pour la conférence de Copenhague sur le climat que Nicolas Sarkozy défendra au sommet des pays du Commonwealth à Tobago, en Afrique et peut-être au Brésil, a annoncé aujourd'hui le président français. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Philippe Top-Force Posté(e) le 14 novembre 2009 Share Posté(e) le 14 novembre 2009 http://www.air-defense.net/forum/index.php/topic,12203.msg406128.html#msg406128 En 2010, les ventes du secteur pourraient bénéficier de l'achat, en cours de finalisation, d'avions Rafale par le Brésil. Le Rafale de Dassault - La France va exporter pour 7 milliards d'euros de matériels de défense en 2009 et "cette croissance se poursuivra en 2010, certainement grâce au Rafale", a déclaré le délégué général pour l'armement Laurent Collet-Billon, dans un entretien au Monde daté samedi-dimanche. Sur le dossier de la vente de Rafale au Brésil, il affirme que "tout ce qui est dit sur le prix et sur la réduction du prix est faux". "Il est comparable à celui d'un Rafale français avec tous ses équipements", dit le délégué général pour l'armement. "Nous espérons arriver à un accord le plus vite possible, début 2010", déclare-t-il. La DGA est le maître d'ouvrage des programmes d'armement, responsable de la conception, de l'acquisition et de l'évaluation des systèmes qui équipent les forces armées Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
roland Posté(e) le 21 novembre 2009 Share Posté(e) le 21 novembre 2009 bon il parait que le Gripen NG, non seulement est en développement et est éprouvé en meme temps, mais est aussi 50% moins cher que le Rafale pour des performance à peine inférieures ?Sont forts les Suedois: doivent etre payés un bol de riz par semaine et bosser 12 heures par jours (ceux qui bossent a temps partiel)Je me demande quand meme si pour faire baisser les couts:- ils ne vendraient pas aussi un peut à perte, ce qui est pas très bon pour le future,- ils ne sous estimeraient pas un peut les couts de développement. Meme si c'est pas dans les habitudes de SAAB. Mais quand on est aux abois c'est le moment de jouer sur sa bonne réputation?- ils n'auraient pas par hasard intègrés beaucoup de matériel produit ailleurs et soit amortis soit développés en coopération: moteur pour le premier, radar pour le second.Mais pour le matériel produit en coopération on sait ce qu'il en est entre la théorie et la pratique..Et quid de l'indépandance ? faudrait pas oublier que l'indépandance c'est comme une chaine: sa résistance est celle de son maillon le plus faible. ça sert a rien d'etre indépandant sur le systeme d'arme si c'est pour se retrouver sans moteur.Ce qui est clair c'est que Embraer aimerait faire son jus avec SAAB comme avec une orange: on presse jusqu'a qu'il y ait plus rien qui coule puis on jette l'écorce à la poubelle. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Skw Posté(e) le 22 novembre 2009 Share Posté(e) le 22 novembre 2009 C'est sûr que Embraer se verrait bien rogner les os de Saab. Mais, on comprend bien les réticences du côté gouvernemental. Car si les promesses faites par Saab en termes de performances ne correspondent pas à ce qui est donné sur le papier, le Brésil se retrouvera seul à devoir assumer le programme. Et oui... D'un côté, on a le discours des industriels évoquant l'intérêt, notamment en termes de TOT, de développer un programme de A à Z. Mais de l'autre, les surcoûts de programme, les retards devront être assumés par le gouvernement... Et oui, c'est ça vouloir être un grand... Il faut assumer. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
P4 Posté(e) le 22 novembre 2009 Share Posté(e) le 22 novembre 2009 Et si c'est comme pour le financement des sous marins il faut aussi trouver des banques, sur un projet NG à risque ça risque d'etre coton et il y a pas de BNP en Suède.Ce qui est étonnant c'est qu'Embraer n'est pas de trésor de guerre aprés des années assez porteuses pour l'aviation, n'est pas EADS ou Dassault qui veut. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
Skw Posté(e) le 24 novembre 2009 Share Posté(e) le 24 novembre 2009 Si j'ai bien lu, le rapport technique du FX2 vient d'être remis à Lula, après avoir été remis au ministère de la défense. J'imagine la désignation du vainqueur venir avant Noel ou juste après le nouvel an. Il ne faut pas que ça traine trop car après on sera en pleine campagne électorale pour les présidentielles. Et la FAB ne peut pas se permettre de remettre indéfiniment ce contrat... car il leur faut de nouveaux chasseurs. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
14F Posté(e) le 25 novembre 2009 Share Posté(e) le 25 novembre 2009 C'est pour demain :O http://www.lesechos.fr/info/aero/020236414936-avions-de-combat-l-armee-bresilienne-pourrait-prendre-position-jeudi.htm Avions de combat : l'armée brésilienne pourrait prendre position jeudi [ 25/11/09 ] Le haut commandement de l'armée de l'air brésilienne doit se réunir jeudi à Brasilia, jour du sommet des pays amazoniens à Manaus, avec la participation attendue des présidents Lula et Sarkozy. Les militaires pourraient à cette occasion rendre leur rapport d'évaluation des trois constructeurs en compétition pour l'achat de 36 avions de combat : Dassault avec son Rafale, Boeing et son F18 « Super Hornet », et Saab qui pousse son Gripen de nouvelle génération. L'avion français fait pour l'instant figure de favori. Une fois le rapport rendu, le conseil de défense brésilien doit rendre un avis consultatif, la décision finale revenant au président Lula. Celle-ci est attendue pour mi-décembre au plus tard. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
debonneguerre Posté(e) le 25 novembre 2009 Share Posté(e) le 25 novembre 2009 C'est une étape de plus, il n'est pas dit que l'avis du conseil soit favorable au rafale, comme il n'est pas dit que LULA suive l'avis du conseil..si l'avis du conseil est favorable, ce sera un bon pas en avant pour le rafale puisqu'on considère que LULA lui est favorable.Enfin vivement l'épisode de demain! O0 Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
TMor Posté(e) le 25 novembre 2009 Share Posté(e) le 25 novembre 2009 On est peut-être à l'aube de la première sélection du Rafale.Mais ce qu'il faut voir, c'est que ça ne sera toujours pas une preuve de qualité de l'avion : tout le monde considère que le bon choix industriel est le Gripen, et des rumeurs courent comme quoi le F-18 a été préféré par les pilotes.Autrement dit, le terrain est préparé pour hurler que le Rafale a volé ce marché aux deux autres à cause de la politique. Le Rafale ne peut pas être bon. Lien vers le commentaire Partager sur d’autres sites More sharing options...
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